Enigmas da Primavera

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João Almino lança novo romance

Trama sobre jovem instável e romântico se passa entre o Brasil e a Espanha e envolve a Primavera Árabe, os protestos de julho de 2013, os indignados europeus e o fundamentalismo islâmico

O livro será lançado no próximo dia 11 de maio no Rio de Janeiro, na Livraria da Travessa do Leblon, a partir das 19h. No dia 19 de maio, o autor autografa a obra na Livraria da Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, a partir das 19h

Enigmas da primavera
de João Almino
288 páginas
Preço: R$ 42,00

Editora Record / Grupo Editorial Record

Desde que estreou na ficção, em 1987, com Ideias para onde passar o fim do mundo, o potiguar João Almino tem chamado a atenção da crítica pelo estilo inovador e envolvente que imprime à sua obra. Os romances que produziu compõem o chamado “Quinteto de Brasília”: histórias nas quais a capital federal é não apenas cenário, mas também “laboratório de experiências linguísticas, políticas e existenciais”, como afirma João Cezar de Castro Rocha no prefácio da obra.

Enigmas da primavera também transcorre, em parte, na cidade planejada. Mas, desta vez, o leitor segue também por Madri e Granada, e ainda pelas fábulas e histórias do mundo árabe, no encalço de Majnun, o protagonista do romance. Instável e romântico, contraditório e imprevisível, ele encarna as idiossincrasias de nosso tempo. “Majnun é um jovem enfadado com seu cotidiano, que busca preencher seu vazio nas redes sociais. Tem todo um futuro pela frente, que em vez de alimentar sua utopia, o faz mergulhar inicialmente num pensamento antiutópico, já que flerta com a volta a um passado que nunca vivenciou”, diz o autor.

João Almino, assim, consolida algo raro entre os ficcionistas: encara a atualidade, enquanto aborda a sensação de vazio, as tentações da tirania, a intolerância. A Primavera Árabe e os protestos de julho de 2013, os indignados europeus e os arroubos do fundamentalismo islâmico se enovelam numa trama densa e sedutora, que lança luz ao estilo singular deste diplomata e escritor, vencedor de prêmios como o Casa de las Américas 2003 e o Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2011.

Orelha:

Reflexão cândida e profunda sobre a falta de alternativas, este livro é também sobre a razão que, aliada à imaginação, faz brotar saídas. Não a razão abstrata e onipotente, capaz de promover o horror, mas uma razão que quer testar o mundo e aprender, no embate perene entre a tolerância e a intolerância.

O passo quixotesco da narrativa, os livros que se inscrevem dentro do livro, o herói falhado, a religião e a fé, o Oriente e o Ocidente, o islã, o cristianismo e o judaísmo, o Brasil e o mundo, tudo se condensa neste romance em que a juventude e a política se dão as mãos, como a lembrar que, há não tanto tempo, o impossível ainda parecia necessário e urgente.

Diante das mais dúbias primaveras, o protagonista busca, confuso e insaciável, o horizonte que reconforta, mas que teima em se fazer distante. Este é um livro sobre o roubo da utopia, e é portanto sobre o nosso tempo. Mas ele é também, ao fim, uma aposta alta e sonora no renascimento da esperança. Enigmas da primavera, em suma, é sobre o tempo em que o futuro e o desejo se encontram, tendo o escritor como única e angustiada testemunha. (Pedro Meira Monteiro)

Ressalta a habilidade de João Almino para a confecção de biografias… Ressalta, também, a sua capacidade de manter o fio narrativo bem seguro…
Alcir Pécora

Ao ler João Almino e uns poucos outros, sinto que a literatura brasileira continua viva e efervescente, porque ele tem coisas a contar, fala do país e do homem brasileiro, tem estilo.
Ignácio de Loyola Brandão

São as vozes migrantes que o ouvido afinado de João Almino vem surpreendendo. Capta-as com a sua implacável kodak romanesca.
Silviano Santiago

Difícil imaginar conquista estética mais ousada para um autor consagrado.
João Cezar de Castro Rocha

Escritor e diplomata, João Almino nasceu em Mossoró, no Rio Grade do Norte, em 1950. Aclamado pela crítica por seus romances Ideias para onde passar o fim do mundo (indicado ao Prêmio Jabuti e ganhador de prêmio do Instituto Nacional do Livro e do Prêmio Candango de Literatura), Samba-enredo, As cinco estações do amor (Prêmio Casa de las Américas 2003, publicado no México, na Argentina, na Itália e nos EUA), O livro das emoções (indicado para o 7º Prêmio Portugal Telecom de Literatura 2009 e o 6º Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2009; publicado em 2012 nos EUA) e Cidade livre (Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2011; finalista do Jabuti e do Portugal Telecom; publicado em 2012 na França), seus escritos de história e filosofia política são referencia para os estudiosos do autoritarismo e da democracia. É também autor de ensaios literários. Doutorou-se em Paris, orientado pelo filósofo Claude Lefort. Ensinou na UNAM (México), UnB, Instituto Rio Branco, Berkeley, Stanford e Universidade de Chicago.

_______________________________________________________________
Departamento de Imprensa Grupo Editorial Record / Tel: (21) 25852047
Claudia Lamego – claudia.lamego@record.com.br – Gerente de Imprensa
Andressa Camargo – andressa.camargo@record.com.br

Cláudia Lamego
Gerente de Imprensa/Press manager
Grupo Editorial Record/Record Publishing Group
21 2585-2050
21 99658-3649
Rua Argentina, 171 – 2º andar
Rio de Janeiro, Brasil
20921-380

João Almino lança novo romance

Trama sobre jovem instável e romântico se passa entre o Brasil e a Espanha e envolve a Primavera Árabe, os protestos de julho de 2013, os indignados europeus e o fundamentalismo islâmico

O livro será lançado no próximo dia 11 de maio no Rio de Janeiro, na Livraria da Travessa do Leblon, a partir das 19h. No dia 19 de maio, o autor autografa a obra na Livraria da Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, a partir das 19h

Enigmas da primavera
de João Almino
288 páginas
Preço: R$ 42,00

Editora Record / Grupo Editorial Record

Desde que estreou na ficção, em 1987, com Ideias para onde passar o fim do mundo, o potiguar João Almino tem chamado a atenção da crítica pelo estilo inovador e envolvente que imprime à sua obra. Os romances que produziu compõem o chamado “Quinteto de Brasília”: histórias nas quais a capital federal é não apenas cenário, mas também “laboratório de experiências linguísticas, políticas e existenciais”, como afirma João Cezar de Castro Rocha no prefácio da obra.

Enigmas da primavera também transcorre, em parte, na cidade planejada. Mas, desta vez, o leitor segue também por Madri e Granada, e ainda pelas fábulas e histórias do mundo árabe, no encalço de Majnun, o protagonista do romance. Instável e romântico, contraditório e imprevisível, ele encarna as idiossincrasias de nosso tempo. “Majnun é um jovem enfadado com seu cotidiano, que busca preencher seu vazio nas redes sociais. Tem todo um futuro pela frente, que em vez de alimentar sua utopia, o faz mergulhar inicialmente num pensamento antiutópico, já que flerta com a volta a um passado que nunca vivenciou”, diz o autor.

João Almino, assim, consolida algo raro entre os ficcionistas: encara a atualidade, enquanto aborda a sensação de vazio, as tentações da tirania, a intolerância. A Primavera Árabe e os protestos de julho de 2013, os indignados europeus e os arroubos do fundamentalismo islâmico se enovelam numa trama densa e sedutora, que lança luz ao estilo singular deste diplomata e escritor, vencedor de prêmios como o Casa de las Américas 2003 e o Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2011.

Orelha:

Reflexão cândida e profunda sobre a falta de alternativas, este livro é também sobre a razão que, aliada à imaginação, faz brotar saídas. Não a razão abstrata e onipotente, capaz de promover o horror, mas uma razão que quer testar o mundo e aprender, no embate perene entre a tolerância e a intolerância.

O passo quixotesco da narrativa, os livros que se inscrevem dentro do livro, o herói falhado, a religião e a fé, o Oriente e o Ocidente, o islã, o cristianismo e o judaísmo, o Brasil e o mundo, tudo se condensa neste romance em que a juventude e a política se dão as mãos, como a lembrar que, há não tanto tempo, o impossível ainda parecia necessário e urgente.

Diante das mais dúbias primaveras, o protagonista busca, confuso e insaciável, o horizonte que reconforta, mas que teima em se fazer distante. Este é um livro sobre o roubo da utopia, e é portanto sobre o nosso tempo. Mas ele é também, ao fim, uma aposta alta e sonora no renascimento da esperança. Enigmas da primavera, em suma, é sobre o tempo em que o futuro e o desejo se encontram, tendo o escritor como única e angustiada testemunha. (Pedro Meira Monteiro)

Ressalta a habilidade de João Almino para a confecção de biografias… Ressalta, também, a sua capacidade de manter o fio narrativo bem seguro…
Alcir Pécora

Ao ler João Almino e uns poucos outros, sinto que a literatura brasileira continua viva e efervescente, porque ele tem coisas a contar, fala do país e do homem brasileiro, tem estilo.
Ignácio de Loyola Brandão

São as vozes migrantes que o ouvido afinado de João Almino vem surpreendendo. Capta-as com a sua implacável kodak romanesca.
Silviano Santiago

Difícil imaginar conquista estética mais ousada para um autor consagrado.
João Cezar de Castro Rocha

Escritor e diplomata, João Almino nasceu em Mossoró, no Rio Grade do Norte, em 1950. Aclamado pela crítica por seus romances Ideias para onde passar o fim do mundo (indicado ao Prêmio Jabuti e ganhador de prêmio do Instituto Nacional do Livro e do Prêmio Candango de Literatura), Samba-enredo, As cinco estações do amor (Prêmio Casa de las Américas 2003, publicado no México, na Argentina, na Itália e nos EUA), O livro das emoções (indicado para o 7º Prêmio Portugal Telecom de Literatura 2009 e o 6º Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2009; publicado em 2012 nos EUA) e Cidade livre (Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2011; finalista do Jabuti e do Portugal Telecom; publicado em 2012 na França), seus escritos de história e filosofia política são referencia para os estudiosos do autoritarismo e da democracia. É também autor de ensaios literários. Doutorou-se em Paris, orientado pelo filósofo Claude Lefort. Ensinou na UNAM (México), UnB, Instituto Rio Branco, Berkeley, Stanford e Universidade de Chicago.

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Trama sobre jovem instável e romântico se passa entre o Brasil e a Espanha e envolve a Primavera Árabe, os protestos de julho de 2013, os indignados europeus e o fundamentalismo islâmico

O livro será lançado no próximo dia 11 de maio no Rio de Janeiro, na Livraria da Travessa do Leblon, a partir das 19h. No dia 19 de maio, o autor autografa a obra na Livraria da Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, a partir das 19h

Enigmas da primavera
de João Almino
288 páginas
Preço: R$ 42,00

Editora Record / Grupo Editorial Record

Desde que estreou na ficção, em 1987, com Ideias para onde passar o fim do mundo, o potiguar João Almino tem chamado a atenção da crítica pelo estilo inovador e envolvente que imprime à sua obra. Os romances que produziu compõem o chamado “Quinteto de Brasília”: histórias nas quais a capital federal é não apenas cenário, mas também “laboratório de experiências linguísticas, políticas e existenciais”, como afirma João Cezar de Castro Rocha no prefácio da obra.

Enigmas da primavera também transcorre, em parte, na cidade planejada. Mas, desta vez, o leitor segue também por Madri e Granada, e ainda pelas fábulas e histórias do mundo árabe, no encalço de Majnun, o protagonista do romance. Instável e romântico, contraditório e imprevisível, ele encarna as idiossincrasias de nosso tempo. “Majnun é um jovem enfadado com seu cotidiano, que busca preencher seu vazio nas redes sociais. Tem todo um futuro pela frente, que em vez de alimentar sua utopia, o faz mergulhar inicialmente num pensamento antiutópico, já que flerta com a volta a um passado que nunca vivenciou”, diz o autor.

João Almino, assim, consolida algo raro entre os ficcionistas: encara a atualidade, enquanto aborda a sensação de vazio, as tentações da tirania, a intolerância. A Primavera Árabe e os protestos de julho de 2013, os indignados europeus e os arroubos do fundamentalismo islâmico se enovelam numa trama densa e sedutora, que lança luz ao estilo singular deste diplomata e escritor, vencedor de prêmios como o Casa de las Américas 2003 e o Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2011.

Orelha:

Reflexão cândida e profunda sobre a falta de alternativas, este livro é também sobre a razão que, aliada à imaginação, faz brotar saídas. Não a razão abstrata e onipotente, capaz de promover o horror, mas uma razão que quer testar o mundo e aprender, no embate perene entre a tolerância e a intolerância.

O passo quixotesco da narrativa, os livros que se inscrevem dentro do livro, o herói falhado, a religião e a fé, o Oriente e o Ocidente, o islã, o cristianismo e o judaísmo, o Brasil e o mundo, tudo se condensa neste romance em que a juventude e a política se dão as mãos, como a lembrar que, há não tanto tempo, o impossível ainda parecia necessário e urgente.

Diante das mais dúbias primaveras, o protagonista busca, confuso e insaciável, o horizonte que reconforta, mas que teima em se fazer distante. Este é um livro sobre o roubo da utopia, e é portanto sobre o nosso tempo. Mas ele é também, ao fim, uma aposta alta e sonora no renascimento da esperança. Enigmas da primavera, em suma, é sobre o tempo em que o futuro e o desejo se encontram, tendo o escritor como única e angustiada testemunha. (Pedro Meira Monteiro)

Ressalta a habilidade de João Almino para a confecção de biografias… Ressalta, também, a sua capacidade de manter o fio narrativo bem seguro…
Alcir Pécora

Ao ler João Almino e uns poucos outros, sinto que a literatura brasileira continua viva e efervescente, porque ele tem coisas a contar, fala do país e do homem brasileiro, tem estilo.
Ignácio de Loyola Brandão

São as vozes migrantes que o ouvido afinado de João Almino vem surpreendendo. Capta-as com a sua implacável kodak romanesca.
Silviano Santiago

Difícil imaginar conquista estética mais ousada para um autor consagrado.
João Cezar de Castro Rocha

Escritor e diplomata, João Almino nasceu em Mossoró, no Rio Grade do Norte, em 1950. Aclamado pela crítica por seus romances Ideias para onde passar o fim do mundo (indicado ao Prêmio Jabuti e ganhador de prêmio do Instituto Nacional do Livro e do Prêmio Candango de Literatura), Samba-enredo, As cinco estações do amor (Prêmio Casa de las Américas 2003, publicado no México, na Argentina, na Itália e nos EUA), O livro das emoções (indicado para o 7º Prêmio Portugal Telecom de Literatura 2009 e o 6º Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2009; publicado em 2012 nos EUA) e Cidade livre (Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2011; finalista do Jabuti e do Portugal Telecom; publicado em 2012 na França), seus escritos de história e filosofia política são referencia para os estudiosos do autoritarismo e da democracia. É também autor de ensaios literários. Doutorou-se em Paris, orientado pelo filósofo Claude Lefort. Ensinou na UNAM (México), UnB, Instituto Rio Branco, Berkeley, Stanford e Universidade de Chicago.

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Trama sobre jovem instável e romântico se passa entre o Brasil e a Espanha e envolve a Primavera Árabe, os protestos de julho de 2013, os indignados europeus e o fundamentalismo islâmico

O livro será lançado no próximo dia 11 de maio no Rio de Janeiro, na Livraria da Travessa do Leblon, a partir das 19h. No dia 19 de maio, o autor autografa a obra na Livraria da Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, a partir das 19h

Enigmas da primavera
de João Almino
288 páginas
Preço: R$ 42,00

Editora Record / Grupo Editorial Record

Desde que estreou na ficção, em 1987, com Ideias para onde passar o fim do mundo, o potiguar João Almino tem chamado a atenção da crítica pelo estilo inovador e envolvente que imprime à sua obra. Os romances que produziu compõem o chamado “Quinteto de Brasília”: histórias nas quais a capital federal é não apenas cenário, mas também “laboratório de experiências linguísticas, políticas e existenciais”, como afirma João Cezar de Castro Rocha no prefácio da obra.

Enigmas da primavera também transcorre, em parte, na cidade planejada. Mas, desta vez, o leitor segue também por Madri e Granada, e ainda pelas fábulas e histórias do mundo árabe, no encalço de Majnun, o protagonista do romance. Instável e romântico, contraditório e imprevisível, ele encarna as idiossincrasias de nosso tempo. “Majnun é um jovem enfadado com seu cotidiano, que busca preencher seu vazio nas redes sociais. Tem todo um futuro pela frente, que em vez de alimentar sua utopia, o faz mergulhar inicialmente num pensamento antiutópico, já que flerta com a volta a um passado que nunca vivenciou”, diz o autor.

João Almino, assim, consolida algo raro entre os ficcionistas: encara a atualidade, enquanto aborda a sensação de vazio, as tentações da tirania, a intolerância. A Primavera Árabe e os protestos de julho de 2013, os indignados europeus e os arroubos do fundamentalismo islâmico se enovelam numa trama densa e sedutora, que lança luz ao estilo singular deste diplomata e escritor, vencedor de prêmios como o Casa de las Américas 2003 e o Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2011.

Orelha:

Reflexão cândida e profunda sobre a falta de alternativas, este livro é também sobre a razão que, aliada à imaginação, faz brotar saídas. Não a razão abstrata e onipotente, capaz de promover o horror, mas uma razão que quer testar o mundo e aprender, no embate perene entre a tolerância e a intolerância.

O passo quixotesco da narrativa, os livros que se inscrevem dentro do livro, o herói falhado, a religião e a fé, o Oriente e o Ocidente, o islã, o cristianismo e o judaísmo, o Brasil e o mundo, tudo se condensa neste romance em que a juventude e a política se dão as mãos, como a lembrar que, há não tanto tempo, o impossível ainda parecia necessário e urgente.

Diante das mais dúbias primaveras, o protagonista busca, confuso e insaciável, o horizonte que reconforta, mas que teima em se fazer distante. Este é um livro sobre o roubo da utopia, e é portanto sobre o nosso tempo. Mas ele é também, ao fim, uma aposta alta e sonora no renascimento da esperança. Enigmas da primavera, em suma, é sobre o tempo em que o futuro e o desejo se encontram, tendo o escritor como única e angustiada testemunha. (Pedro Meira Monteiro)

Ressalta a habilidade de João Almino para a confecção de biografias… Ressalta, também, a sua capacidade de manter o fio narrativo bem seguro…
Alcir Pécora

Ao ler João Almino e uns poucos outros, sinto que a literatura brasileira continua viva e efervescente, porque ele tem coisas a contar, fala do país e do homem brasileiro, tem estilo.
Ignácio de Loyola Brandão

São as vozes migrantes que o ouvido afinado de João Almino vem surpreendendo. Capta-as com a sua implacável kodak romanesca.
Silviano Santiago

Difícil imaginar conquista estética mais ousada para um autor consagrado.
João Cezar de Castro Rocha

Escritor e diplomata, João Almino nasceu em Mossoró, no Rio Grade do Norte, em 1950. Aclamado pela crítica por seus romances Ideias para onde passar o fim do mundo (indicado ao Prêmio Jabuti e ganhador de prêmio do Instituto Nacional do Livro e do Prêmio Candango de Literatura), Samba-enredo, As cinco estações do amor (Prêmio Casa de las Américas 2003, publicado no México, na Argentina, na Itália e nos EUA), O livro das emoções (indicado para o 7º Prêmio Portugal Telecom de Literatura 2009 e o 6º Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2009; publicado em 2012 nos EUA) e Cidade livre (Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura 2011; finalista do Jabuti e do Portugal Telecom; publicado em 2012 na França), seus escritos de história e filosofia política são referencia para os estudiosos do autoritarismo e da democracia. É também autor de ensaios literários. Doutorou-se em Paris, orientado pelo filósofo Claude Lefort. Ensinou na UNAM (México), UnB, Instituto Rio Branco, Berkeley, Stanford e Universidade de Chicago.

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